No ano passado, a paralisação interrompeu o funcionamento dos bancos durante sete dias. "Estamos nos preparando para uma greve mais longa, devido à intransigência da Fenaban, que propôs um reajuste mais de 4% inferior à inflação do período", adiantou Francisco Alves, diretor financeiro do Sindicato dos Bancários de Itabuna, em entrevista ao Diário Bahia.
Segundo ele, os bancários reivindicam 16% de aumento; mais contratações, para melhorar o atendimento; mais investimentos em segurança; melhores condições de trabalho; fim das terceirizações, das metas e do assédio moral; PLR (Participação nos Lucros e Resultados) de três salários, mais parcela fixa de R$ 7.246,82 – a Fenaban oferece a manutenção dos valores atuais, que equivalem a 90% do salário e parcela fixa.