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Dono oficial do Pixuleco ainda é mistério

Duas semanas depois do "atentado" ao Pixuleco, em SP, a polícia ainda não solucionou o "crime" e nem mesmo sabe quem é o dono oficial do boneco de Lula, que foi furado no centro da cidade. O Movimento Brasil, que se apresenta como responsável pela caricatura, diz ter a nota fiscal do inflável. Mas se nega a dizer em nome de quem ela foi emitida, "por sigilo", segundo um de seus integrantes, Ricardo Honorato. O B.O. do incidente foi registrado por Meire Lopes, de movimentos antigoverno. Ela diz não saber em nome de quem o inflável foi comprado. Honorato afirma que ele custou R$ 12 mil mas não divulga o nome do fabricante, para "evitar retaliações". Do lado da autoria, o mistério também permanece: Emannuelle Thomaziello, acusada de "esfaquear" o fantoche, nega. A polícia não tem outros suspeitos. O coordenador jurídico do PT, Marco Aurélio Carvalho, que representa a estudante Emannuelle, diz ser "uma pena" que o Movimento Brasil não revele em nome de quem foi emitida a nota. "Nossa ideia era mover uma ação de reconhecimento de paternidade. Dela surgiriam obrigações de natureza civil e criminal",