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Após demissões, trechos da Fiol estão abandonados na Bahia

Entre os município de Barra do Rocha e Ilhéus, as obras da Ferrovia Oeste-Leste estão em estado de quase abandono. O trecho compõe o Lote 1 da construção, que conta com quatro frentes de serviço, localizadas nas cidades de Gongogi, Aurelino Leal, Ubaitaba e em Itagibá. Em todos esses lugares, a imagem é de obra parada ou tocada em ritmo muito lento. Em Ubaitaba, todo o material necessário para a construção, como as britas usadas como base para a ferrovia e os dormentes de concreto - que são as peças sobre as quais são colocados os trilhos - estão ao longo da estrada onde ocorre a construção. Sem trabalhadores, os animais pastando compõem o cenário de quase abandono. Hoje, segundo a Valec Engenharia, Construções e Ferrovias S.A, empresa pública vinculada ao Ministério dos Transportes, responsável pelo empreendimento, existem 450 pessoas trabalhando no Lote. Isso é metade do que tinha no início do ano. Outros 450 trabalhadores foram demitidos, segundo a Valec, por causa da redução dos repasses do Governo Federal, por conta da crise financeira no país. Entre os município de Barra do Rocha e Ilhéus, as obras da Ferrovia Oeste-Leste estão em estado de quase abandono. O trecho compõe o Lote 1 da construção, que conta com quatro frentes de serviço, localizadas nas cidades de Gongogi, Aurelino Leal, Ubaitaba e em Itagibá. Em todos esses lugares, a imagem é de obra parada ou tocada em ritmo muito lento. Em Ubaitaba, todo o material necessário para a construção, como as britas usadas como base para a ferrovia e os dormentes de concreto - que são as peças sobre as quais são colocados os trilhos - estão ao longo da estrada onde ocorre a construção. Sem trabalhadores, os animais pastando compõem o cenário de quase abandono. Hoje, segundo a Valec Engenharia, Construções e Ferrovias S.A, empresa pública vinculada ao Ministério dos Transportes, responsável pelo empreendimento, existem 450 pessoas trabalhando no Lote. Isso é metade do que tinha no início do ano. Outros 450 trabalhadores foram demitidos, segundo a Valec, por causa da redução dos repasses do Governo Federal, por conta da crise financeira no país.