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Greve na maternidade completa 15 dias

Os funcionários da Maternidade da Mãe Pobre completaram, nesta terça, duas semanas em greve. A paralisação foi iniciada no dia 9, por causa do atraso de salários. A maternidade possui 80 funcionários. A folha da área de saúde é de cerca de R$ 120 mil. A maternidade pagou, na última sexta, o salário de abril. Os funcionários afirmam que só retornarão ao trabalho quando for pago o de maio. A previsão é de que o pagamento seja feito até o dia 26, quando haverá repasse de verba da Secretaria Estadual de Saúde à maternidade. Desde o início da paralisação, a maternidade atende apenas casos de emergência. 30% do quadro de funcionários da saúde trabalha no período da greve, em sistema de revezamento. Os grevistas mantêm acampamento na frente da unidade de saúde. A greve na maternidade provocou superlotação no Hospital Manoel Novaes. Somente as duas unidades de saúde realizam trabalho de parto no município. (A Região)