Um homem, que não teve o nome revelado, foi flagrado tentando subornar o delegado Renato Fernandes da cidade de Iaçu (distancia a 219 km de Salvador). O suspeito foi detido inicialmente por sonegação fiscal e propaganda abusiva, mas ao ser levado para depor ofereceu R$ 400 para ser liberado. O delegado filmou a oferta e deu voz de prisão ao homem por tentativa de suborno, além dos outros crimes cometidos por ele. Esse mesmo delegado fez um vídeo em outubro de 2014 filmando um outro suspeito de estelionato oferecendo R$ 8 mil para ele. Na ocasião, Renato Fernandes deixou o homem fazer a oferta, questionando valores para obter provas da tentativa de suborno. Ele também respondeu por corrupção ativa. Na ocorrência de domingo, 8, o suspeito tinha sido detido ao ser flagrado vendendo mantas massageadoras sem nota fiscal. Ele oferecia o produto informando que era de uma marca diferente da real. Com isso, a manta que valia no máximo R$ 300, era vendida por R$ 1,8 mil. O detido coordenava uma equipe de vendas com 15 pessoas. Todos foram presos, mas liberados em seguida, exceto o homem, que tentou subornar o delegado. Agora ele responde por crime contra o Código do Consumidor, por propaganda abusiva e corrupção ativa.
Preso é filmado tentando subornar delegado de Iaçu
Um homem, que não teve o nome revelado, foi flagrado tentando subornar o delegado Renato Fernandes da cidade de Iaçu (distancia a 219 km de Salvador). O suspeito foi detido inicialmente por sonegação fiscal e propaganda abusiva, mas ao ser levado para depor ofereceu R$ 400 para ser liberado. O delegado filmou a oferta e deu voz de prisão ao homem por tentativa de suborno, além dos outros crimes cometidos por ele. Esse mesmo delegado fez um vídeo em outubro de 2014 filmando um outro suspeito de estelionato oferecendo R$ 8 mil para ele. Na ocasião, Renato Fernandes deixou o homem fazer a oferta, questionando valores para obter provas da tentativa de suborno. Ele também respondeu por corrupção ativa. Na ocorrência de domingo, 8, o suspeito tinha sido detido ao ser flagrado vendendo mantas massageadoras sem nota fiscal. Ele oferecia o produto informando que era de uma marca diferente da real. Com isso, a manta que valia no máximo R$ 300, era vendida por R$ 1,8 mil. O detido coordenava uma equipe de vendas com 15 pessoas. Todos foram presos, mas liberados em seguida, exceto o homem, que tentou subornar o delegado. Agora ele responde por crime contra o Código do Consumidor, por propaganda abusiva e corrupção ativa.