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Santa Casa de Ilhéus tenta readequação financeira e estrutural

O provedor da Santa Casa de Misericórdia de Ilhéus, Eusínio Lavigne Gesteira, participou em Brasília, de palestra apresentada por técnicos do BNDES e da Caixa Econômica. Também, de uma reunião acompanhado pelo deputado Antônio Brito, da Frente Parlamentar das Santas Casas de Misericórdia, do presidente da Confederação das Misericórdias, Édson Rogatti, e de presidentes das Federações das Santas Casas, para discutir linhas de crédito com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) que vai possibilitar a reestruturação estrutural e financeira da instituição dentro do programa BNDES-Saúde. A previsão é de que o pagamento do financiamento possa ser feito em 10 anos, com seis meses de carência. O aporte do BNDES-Saúde tem como agentes financeiros a Caixa Econômica, o Santander e agências financeiras estaduais, com o objetivo de socorrer as Santas Casas de Misericórdia e hospitais filantrópicos de todo país. As Santas Casas de Misericórdia acumulam dívidas que já ultrapassam os R$ 17 bilhões, pelos cálculos da Confederação. “Não há um número definido, mas a crise levou ao fechamento de várias unidades e à desativação de uma parcela significativa de leitos”, disse Édson Rogatti.