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Obama é obrigado a entrar em combate no Iraque e Síria

 Soldado curdo de prontidão para combater as forças terroristas do EIIL


Há exatamente um ano, perdido no labirinto da crise na Síria, o presidente Barack Obama fez um pronunciamento vacilante, que não o livrou da pecha de ser “fraco e hesitante” na condução da política externa dos Estados Unidos. Trezentos e sessenta e cinco dias depois, mudou a crise na Síria, agravada de maneira alarmante com o avanço do Estado Islâmico e suas decapitações, crucificações e execuções sumárias. No que concerne ao presidente, apesar da mudança do 'não' à intervenção militar no ano passado, para o 'sim' a uma ação contra os jihadistas este ano, a posição pouco mudou. Ele voltou a lançar mão de declarações genéricas, ao falar em “esforço firme e incansável” contra o terror. “Nosso objetivo é claro: nós vamos desintegrar e, finalmente, destruir o EI por meio de uma estratégia contraterrorista ampla e sustentável”, disse.
Membros das forças curdas Peshmerga mantém posição na aldeia iraquiana de Basheer; Militantes sunitas liderados pelo Estado Islâmico do Iraque e do Levante assumiram o controle de uma passagem de fronteira Iraque-Síria depois que os rebeldes sírios se retiraram durante a última madrugada