Uma mulher foi assassinada por volta das 8h45
da manhã desta segunda-feira (8/9), dentro de uma clínica médica, na Rua Dom
Pedro II, centro de Jequié. Elizabete Brito Santos, 41 anos, secretária da
Neuroclínica, estava no seu ambiente de trabalho, quando foi surpreendida pelo
ex-companheiro José Carlos Magno, armado com um revólver cal. 38. O homem
deflagrou um disparo contra a mulher que tombou sem vida e, em seguida tentou
contra sua própria vida, atirando na cabeça, sendo encaminhado à emergência do
Hospital Geral Prado Valadares, onde permanece internado. O assassinato e a
tentativa de suicídio ocorreram na presença de colegas de trabalho da vítima e
de pacientes que aguardavam atendimento. A titular da Delegacia da Mulher-DEAM,
Alessandra Pimentel (foto abaixo), esteve no local do crime e, confirmou que há
cerca de 45 dias, José Carlos, que trabalhava como motorista em uma empresa que
executa serviço na construção da ferrovia, teria sido preso e indiciado por
tentativa de assassinato e porte ilegal de arma. Dias depois ele foi posto em
liberdade, após advogados por ele constituído terem apresentado como defesa, os
antecedentes do cliente, que possuía domicílio e emprego fixos.
Detalhe curioso é que “porte ilegal de arma”, é considerado crime inafiançável. No episódio que ocasionou a prisão do homicida, ele teria pulado o muro do quintal da casa da ex-companheira, no bairro Brasil Novo e de arma em punho teria lhe ameaçado de morte, sendo contido por familiares e vizinhos, que em seguida chamaram a PM conduzindo-o à delegacia. De acordo informações de pessoas que privavam da intimidade de “Bete”, ela vinha recebendo frequentes ameaças de morte por telefone, provenientes do ex-companheiro. Era mãe de uma adolescente proveniente de relacionamento anterior. A delegada informou que se José Carlos, sobreviver aos ferimentos, será flagranteado e que irá pedir a sua prisão preventiva. O corpo de Elizabete Santos, foi conduzido ao IML de Jequié para ser submetido a autopsia.
Detalhe curioso é que “porte ilegal de arma”, é considerado crime inafiançável. No episódio que ocasionou a prisão do homicida, ele teria pulado o muro do quintal da casa da ex-companheira, no bairro Brasil Novo e de arma em punho teria lhe ameaçado de morte, sendo contido por familiares e vizinhos, que em seguida chamaram a PM conduzindo-o à delegacia. De acordo informações de pessoas que privavam da intimidade de “Bete”, ela vinha recebendo frequentes ameaças de morte por telefone, provenientes do ex-companheiro. Era mãe de uma adolescente proveniente de relacionamento anterior. A delegada informou que se José Carlos, sobreviver aos ferimentos, será flagranteado e que irá pedir a sua prisão preventiva. O corpo de Elizabete Santos, foi conduzido ao IML de Jequié para ser submetido a autopsia.