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Metrô demite 60 funcionários no 5º dia de greve em SP

O metrô de São Paulo anunciou nesta segunda-feira que demitiu 60 funcionários em decorrência da paralisação da categoria, que completa cinco dias. No domingo, a Justiça considerou abusiva a greve, o que libera o Estado para demitir aqueles que se recusarem a voltar ao trabalho. A três dias da abertura da Copa do Mundo, os paulistanos enfrentam outra manhã de dificuldade para se locomover na cidade: apenas as linhas 5-Lilás (Capão Redondo-Largo Treze) e 4-Amarela, administrada sob concessão pública pela iniciativa privada, operam em toda sua extensão. As demais têm funcionamento parcial: a linha 1-Azul opera entre as estações Ana Rosa e Luz, a 2-Verde entre Ana Rosa e Clínicas, e a 3-Vermelha entre Bresser-Mooca e Santa Cecília. Os trens da CPTM e os ônibus operam normalmente da capital paulista. Às 9h02, a cidade registrava 174 quilômetros de vias congestionadas. A manhã também foi marcada por confronto entre manifestantes e a Tropa de Choque da Polícia Militar na estação Ana Rosa – grevistas uniram-se ao Movimento Passe Livre para fechar não apenas o acesso à estação, como a Rua Vergueiro, nos arredores do metrô. Os PMs utilizaram bombas de efeito moral para dispersar os manifestantes. Treze metroviários foram detidos e encaminhados ao 36º DP - Vila Mariana.