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Professor da Uesc diz que foi ameaçado de morte

Nesta sexta-feira 9, no Condomínio Mar e Sol, em Ilhéus, um episódio violento terminou com agressões graves. A guarita do condomínio também foi destruída e incendiada. Dunezeu Alves Campos Junior, professor de medicina veterinária da Uesc, disse que o vigia do condomínio, Iranildo, tentou matá-lo. O professor tem um sítio próximo ao local e precisa usar a entrada do “Mar e Sol” para acessá-lo. Ele conta que chegou na portaria às 9 horas, em uma moto, com a esposa. O vigia o tratou de modo grosseiro, impediu sua entrada e o chamou de “palhaço”. O professor desceu do veículo e avisou que só liberaria a passagem para os outros motoristas depois que Iranildo se retratasse. De acordo com Dunezeu, Iranildo o mandou tirar o capacete e apresentar a identidade e, nesse momento, o golpeou com pauladas. A esposa do professor se pôs à frente do vigia e acionou a polícia. O agressor fugiu. Furioso, antes de ser socorrido pelo Samu 192 e levado para o Hospital Regional, Dunezeu quebrou e incendiou a guarita. Na delegacia, assumiu o que fez. Segundo ele, o delegado Luis Adriano Coelho reconheceu a atitude como um ato de fúria. As pauladas quebraram o braço direito do professor e a cabeça, que sofreu um corte de 15cm e está muito inchada. Ele aguarda o resultado da tomografia. A polícia informou a Dunezeu que Iranildo registrou a ocorrência antes dele, mas, não deu detalhes sobre o depoimento do vigilante. O caso é controverso. Um morador da Vila Juerana disse ao blog do Gusmão que Dunezeu chegou a ameaçar o vigia com uma faca. O veterinário afirma que pegou o facão na guarita do condomínio depois de ser agredido.