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Polícia desaparece das ruas de Salvador e volta em Feira

A Tribuna da Bahia/iG Bahia percorreu a orla de Salvador, de Ondina a Itapuã, no inicio da tarde deste sábado (19/4). Nenhum policial militar pôde ser visto, apenas um caminhão com soldados do Exército, deslocando-se próximo a Patamares, sentido Centro da cidade. Isso apesar de o comandante da Polícia Militar, coronel Alfredo Castro, ter enviado mensagem à tropa considerando "imperativo que o serviço policial-militar seja prestado com a normalidade costumeira, garantindo a paz pública do povo baiano". Os policiais estão aquartelados desde a prisão do soldado Marco Prisco, líder das duas últimas greves da Polícia Militar na Bahia, levado para o presídio da Papuda, em Brasília, por agentes da Polícia Federal. O mesmo deserto de segurança pôde ser constatado em bairros como a Pituba, Costa Azul, Caminho das Árvores, Avenidas Tancredo Neves, ACM e Magalhães Neto.
Feira de Santana -  Após horas de mobilização na sede da Associação de Policiais e Bombeiros e de seus Familiares do Estado da Bahia (Aspra), em Feira de Santana, o diretor de comunicação da regional feirense, Jorge Costa, confirmou o fim do movimento e o policiamento normalizado na cidade, conforme relato do jornal Folha do Estado. O arcebispo de Feira de Santana, Dom Itamar Vian, esteve reunido a partir de 10 da manhã na Aspra, com os policiais que estavam reunidos na sede da associação na avenida Fraga Maia e convenceu o grupo a retomar as atividades. Cerca de 100 policiais estavam presentes na reunião, de acordo com o Tribuna Feirense. O corpo jurídico da instituição decidiu que a tese da defesa de Marco Prisco se baseia na informação de que a sociedade baiana voltou à normalidade.